A maioria dos tutores tem dúvidas em relação a quais vacinas dar ao seu filhote, quando começar e até quando precisam ser feitas.
Neste artigo, você encontrará todas essas informações e mais algumas curiosidades sobre o período vacinal do seu pet.
A maioria dos tutores tem dúvidas em relação a quais vacinas dar ao seu filhote, quando começar e até quando precisam ser feitas.
Neste artigo, você encontrará todas essas informações e mais algumas curiosidades sobre o período vacinal do seu pet.
Vacinação de Gatos
Vacinação de Gatos
Qual idade podemos começar a vacinar os filhotes?
Os gatos podem ser vacinados a partir da 8ª semana de vida, e a vacinação deve seguir até a 16ª semana. Isso significa que não há uma idade ideal para começar (desde que seja na fase de filhote), mas há uma idade ideal para terminar, para que os anticorpos produzidos pela vacina não “concorram” com os anticorpos maternos. Se o gatinho tiver mais de 16 semanas de vida, o ideal é realizar duas a três doses, de acordo com a avaliação clínica do médico-veterinário.
Quantas doses de vacina prevê o protocolo inicial?
Não há uma regra, pois o número real de doses dependerá de quando o pet iniciou o protocolo e qual o intervalo de tempo entre as doses. Considerando que ele deve terminar com 16 semanas ou mais, o número de doses dependerá da idade em que a primeira foi realizada.
Quais vacinas polivalentes estão disponíveis para gatos?
Polivalente pode ser “tríplice”, “quádrupla” ou "quíntupla". Confira a diferença entre elas:
Tríplice - Protege contra Herpesvírus (rinotraqueíte felina), Calicivirose e Panleucopenia (parvovírus felino). Realiza-se o protocolo inicial, que prevê doses com intervalo de 21 dias entre cada uma, até a 16ª semana de vida. Após, deve-se manter uma dose única anualmente.
Quádrupla - Além de proteger contra as mesmas doenças da tríplice, também protege contra a Clamidiose. Realiza-se o protocolo inicial, que prevê doses com intervalo de 21 dias entre cada uma, até a 16ª semana. Após, deve-se manter uma dose única anualmente.
Quíntupla - Protege contra as quatro doenças anteriormente citadas, e também contra a FELV (Leucemia Viral Felina). É a vacina de escolha para gatos que têm acesso à rua e que convivem com três ou mais gatos. Realiza-se o protocolo inicial, que prevê doses com intervalo de 21 dias entre cada uma, até a 16ª semana. Após, deve-se manter uma dose única anualmente.
Além da polivalente, qual outra vacina é considerada obrigatória?
A partir de 12 semanas de idade, os filhotes já podem ser vacinados contra a raiva. A raiva é uma zoonose (doença que pode ser transmitida para pessoas), e a vacinação é considerada obrigatória. Portanto, o pet precisa ser vacinado assim que tiver a idade correta, e necessita de reforço anual. É exigida para viagens.
Meu gato tem acesso à rua e nunca foi testado para FIV e FELV. Devo vacinar?
Sim! Se possível, é importante testar antes. Se o resultado for negativo, pode iniciar o protocolo vacinal. Caso não seja possível testar, deve-se proceder com a vacina mesmo assim. Há diversos estudos que comprovam que a vacina não interfere na evolução da doença, porém um criterioso exame clínico deve ser feito e essa conduta pode ser mudada de acordo com a avaliação veterinária. Nesse caso, o médico-veterinário escolherá o protocolo vacinal que melhor se encaixa com o paciente.
Com quantos dias após a última dose posso considerar meu gato protegido?
Em média, 28 dias. O período pode ser menor, de acordo com as recomendações do fabricante da vacina em utilizada, e será orientado pelo médico-veterinário no momento da última dose.
Meu pet está com alguns sintomas, posso levá-lo para vacina?
Não. O ideal é que leve para uma consulta, pois, dependendo do sintoma, pode já ser algum vírus que estava incubado, podendo até piorar o quadro após a aplicação de vacina. Pode também haver outra condição que não permita que o organismo responda adequadamente à vacina, invalidando a dose e tornando necessário refazê-la.
Qual a importância do teste de FIV e FELV antes de iniciar o protocolo vacinal?
Se o pet for positivo, o protocolo vacinal muda de acordo com a fase da doença. Se o pet estiver saudável, sem sintomas da doença, a vacinação tende a ocorrer sem transtornos, porém, se o pet tiver com algum sintoma (mesmo que mínimo), pode significar que a doença esteja ativa e então deve-se esperar o melhor momento para vacinar, e escolher a vacina mais adequada ao momento em questão.
O gato positivo, tanto para FIV quanto para FELV, é mais suscetível a contrair doenças, em razão da queda de imunidade que essas doenças causam. Portanto, os casos positivos também devem ser vacinados.
Tenho um gatinho em casa e gostaria de adotar outro, como proceder em relação a eles?
O gato que está em casa deve ser testado e negativo para FIV e FELV. Preferencialmente, deve estar vacinado com a vacina quíntupla. O novo gatinho que irá para o ambiente também deverá ser testado negativo e, se estiver em idade vacinal, deve já iniciar o protocolo (preferencialmente com a quíntupla). Quando possível, o protocolo de vacinação deve ser realizado com o gatinho em quarentena, ou seja, sem contato com o gato que já está na casa. Essa quarentena é importante, porque ele pode estar com alguma doença incubada e com a possibilidade de transmitir para o outro gato da casa.
Qual idade podemos começar a vacinar os filhotes?
Os gatos podem ser vacinados a partir da 8ª semana de vida, e a vacinação deve seguir até a 16ª semana. Isso significa que não há uma idade ideal para começar (desde que seja na fase de filhote), mas há uma idade ideal para terminar, para que os anticorpos produzidos pela vacina não “concorram” com os anticorpos maternos. Se o gatinho tiver mais de 16 semanas de vida, o ideal é realizar duas a três doses, de acordo com a avaliação clínica do médico-veterinário.
Quantas doses de vacina prevê o protocolo inicial?
Não há uma regra, pois o número real de doses dependerá de quando o pet iniciou o protocolo e qual o intervalo de tempo entre as doses. Considerando que ele deve terminar com 16 semanas ou mais, o número de doses dependerá da idade em que a primeira foi realizada.
Quais vacinas polivalentes estão disponíveis para gatos?
Polivalente pode ser “tríplice”, “quádrupla” ou "quíntupla". Confira a diferença entre elas:
Tríplice - Protege contra Herpesvírus (rinotraqueíte felina), Calicivirose e Panleucopenia (parvovírus felino). Realiza-se o protocolo inicial, que prevê doses com intervalo de 21 dias entre cada uma, até a 16ª semana de vida. Após, deve-se manter uma dose única anualmente.
Quádrupla - Além de proteger contra as mesmas doenças da tríplice, também protege contra a Clamidiose. Realiza-se o protocolo inicial, que prevê doses com intervalo de 21 dias entre cada uma, até a 16ª semana. Após, deve-se manter uma dose única anualmente.
Quíntupla - Protege contra as quatro doenças anteriormente citadas, e também contra a FELV (Leucemia Viral Felina). É a vacina de escolha para gatos que têm acesso à rua e que convivem com três ou mais gatos. Realiza-se o protocolo inicial, que prevê doses com intervalo de 21 dias entre cada uma, até a 16ª semana. Após, deve-se manter uma dose única anualmente.
Além da polivalente, qual outra vacina é considerada obrigatória?
A partir de 12 semanas de idade, os filhotes já podem ser vacinados contra a raiva. A raiva é uma zoonose (doença que pode ser transmitida para pessoas), e a vacinação é considerada obrigatória. Portanto, o pet precisa ser vacinado assim que tiver a idade correta, e necessita de reforço anual. É exigida para viagens.
Meu gato tem acesso à rua e nunca foi testado para FIV e FELV. Devo vacinar?
Sim! Se possível, é importante testar antes. Se o resultado for negativo, pode iniciar o protocolo vacinal. Caso não seja possível testar, deve-se proceder com a vacina mesmo assim. Há diversos estudos que comprovam que a vacina não interfere na evolução da doença, porém um criterioso exame clínico deve ser feito e essa conduta pode ser mudada de acordo com a avaliação veterinária. Nesse caso, o médico-veterinário escolherá o protocolo vacinal que melhor se encaixa com o paciente.
Com quantos dias após a última dose posso considerar meu gato protegido?
Em média, 28 dias. O período pode ser menor, de acordo com as recomendações do fabricante da vacina em utilizada, e será orientado pelo médico-veterinário no momento da última dose.
Meu pet está com alguns sintomas, posso levá-lo para vacina?
Não. O ideal é que leve para uma consulta, pois, dependendo do sintoma, pode já ser algum vírus que estava incubado, podendo até piorar o quadro após a aplicação de vacina. Pode também haver outra condição que não permita que o organismo responda adequadamente à vacina, invalidando a dose e tornando necessário refazê-la.
Qual a importância do teste de FIV e FELV antes de iniciar o protocolo vacinal?
Se o pet for positivo, o protocolo vacinal muda de acordo com a fase da doença. Se o pet estiver saudável, sem sintomas da doença, a vacinação tende a ocorrer sem transtornos, porém, se o pet tiver com algum sintoma (mesmo que mínimo), pode significar que a doença esteja ativa e então deve-se esperar o melhor momento para vacinar, e escolher a vacina mais adequada ao momento em questão.
O gato positivo, tanto para FIV quanto para FELV, é mais suscetível a contrair doenças, em razão da queda de imunidade que essas doenças causam. Portanto, os casos positivos também devem ser vacinados.
Tenho um gatinho em casa e gostaria de adotar outro, como proceder em relação a eles?
O gato que está em casa deve ser testado e negativo para FIV e FELV. Preferencialmente, deve estar vacinado com a vacina quíntupla. O novo gatinho que irá para o ambiente também deverá ser testado negativo e, se estiver em idade vacinal, deve já iniciar o protocolo (preferencialmente com a quíntupla). Quando possível, o protocolo de vacinação deve ser realizado com o gatinho em quarentena, ou seja, sem contato com o gato que já está na casa. Essa quarentena é importante, porque ele pode estar com alguma doença incubada e com a possibilidade de transmitir para o outro gato da casa.
O reforço vacinal do protocolo de filhotes com a vacina polivalente deve ocorrer 21 dias após a primeira dose e ser repetido até a 16ª semana de vida. O reforço anual em gatos adultos deve ocorrer 1 ano após a última dose e ser administrado anualmente em dose única.
Consulte o médico-veterinário para saber se o seu gatinho está apto a tomar vacinas.
O protocolo e a escolha da vacina ideal irá variar conforme exame clínico e estilo de vida do pet.
O reforço vacinal do protocolo de filhotes com a vacina polivalente deve ocorrer 21 dias após a primeira dose e ser repetido até a 16ª semana de vida. O reforço anual em gatos adultos deve ocorrer 1 ano após a última dose e ser administrado anualmente em dose única.
Consulte o médico-veterinário para saber se o seu gatinho está apto a tomar vacinas.
O protocolo e a escolha da vacina ideal irá variar conforme exame clínico e estilo de vida do pet.
Vacinação de Cães
Vacinação de Cães
A maioria dos tutores tem dúvidas em relação a quais vacinas devem ser aplicadas em seus filhotes, quando iniciar e até quando é necessário fazê-las. Neste artigo, você encontrará todas essas informações e algumas curiosidades adicionais sobre o período de vacinação do seu pet.
Qual idade podemos começar a vacinar os filhotes?
Os filhotes devem receber a primeira dose da vacina múltipla (polivalente) a partir da 6ª ou 8ª semana de idade, sendo mais comum a partir da 7ª. A segunda dose deve ser de 21 a 30 dias após a primeira, e assim sucessivamente com as doses seguintes. O ideal é que a última dose seja realizada na 16ª semana ou depois, para que os anticorpos produzidos pela vacina não “concorram” com os anticorpos maternos.
A vacina polivalente ou múltipla canina é uma vacina considerada essencial e protege contra cinomose, parvovirose, hepatite, coronavírus canino, algumas doenças respiratórias e algumas bactérias que causam leptospirose.
As doenças mais importantes que circulam comumente entre os filhotes são cinomose e parvovirose e, por serem doenças com alta taxa de mortalidade, a vacina se torna a principal forma de prevenção contra essas doenças.
O protocolo correto são três ou quatro doses com intervalo de 15 a 21 dias entre elas, a depender da avaliação veterinária. Enquanto o filhote estiver no período do protocolo, ele não pode ter acesso a rua, petshops e nem contato com outros animais não vacinados.
É necessário reforço anual da vacina com uma dose.
A partir de quando posso passear com meu cão ou levá-lo no petshop?
A partir de 5 a 15 dias depois da última dose, estima-se que o sistema imunológico já criou os anticorpos adequados para a proteção do pet. Porém, o período pode variar de acordo com a marca da vacina utilizada e com o organismo de cada pet.
Além da polivalente, qual outra vacina é considerada obrigatória na fase de filhotes?
A partir de 12 semanas de idade, os filhotes já podem ser vacinados contra a raiva. A raiva, por ser uma zoonose (doenças que podem ser transmitidas para pessoas) é considerada de prevenção obrigatória. Portanto, o pet precisa ser vacinado assim que tiver a idade correta. É de dose única e exigida para viagens. Também precisa ser repetida anualmente.
Quais vacinas opcionais existem para cães?
Vacina da gripe - Protege contra a traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis), que pode ser causada por uma bactéria ou pelo vírus da parainfluenza. Deve ser realizada a partir de 8 semanas de idade, podendo variar de acordo com as recomendações do fabricante. Pode ser utilizada a vacina no formato injetável, que prevê duas doses com intervalo de 21 dias, ou no formato intra-nasal ou oral, que prevê apenas uma dose. Necessitam de reforço anual com dose única.
Vacina da giárdia - É aplicada a partir da 16ª semana de vida e protege contra a forma grave da giardíase. Giárdia é um parasita intestinal e pode causar vômitos, diarreia, falta de apetite e, com isso, pode causar desidratação grave. É uma zoonose, ou seja, passa para os humanos. O papel dessa vacina não é impedir a contaminação da giárdia. Por ser um parasita, não há como impedir que o pet o adquira se tiver contato. O objetivo da vacina é deixar o sistema imunológico capacitado a proteger o pet da forma grave da doença. Assim, o animal poderá ter a giárdia com sintomas leves ou até mesmo sem sintomas, caso tenha contato com o parasita.
Para que a vacina tenha efeito satisfatório, é importante realizar exames para ter certeza que seu pet não tem a doença. Se o pet for portador, a vacina não terá o efeito desejado. São feitas duas doses inicialmente com intervalo de 21 dias entre elas, e uma dose anual.
Vacina contra Leishmaniose - Aplicada a partir da 16º semana de vida. Protege contra a forma grave da leishmaniose. Leishmania é um protozoário transmitido através da picada de um mosquito específico. O papel da vacina não é impedir a picada, e sim tornar o sistema imunológico capaz de proteger contra a forma grave da doença. São feitas 3 doses iniciais, com intervalo de 21 dias entre elas, não deve ser aplicada junto de outra vacina, e o reforço anual deve ser feito 1 ano após a primeira dose. Em áreas endêmicas, é aconselhável o uso de algum anti-parasitário externo que possa repelir o mosquito, como coleiras e pipetas, e a vacina como uma proteção a mais. A aplicação tende a ser um pouco mais dolorida que as outras, e pode ser que o pet tenha dor no local da injeção. Alguns médicos-veterinários podem achar prudente aplicar um analgésico antes da vacina ou receitar caso tenha dor em casa. De acordo com o fabricante, a vacina deve ser realizada apenas em pacientes soronegativos e reservada a pacientes que vivem em áreas de ocorrência da doença.
Existe diferença entre vacinas importadas e nacionais?
Sim, o ideal é que o pet seja vacinado com a vacina importada, pois elas têm a venda mais regulada, e consequentemente são transportadas e armazenadas de maneira mais rigorosa, preservando sua eficácia. As nacionais não possuem nenhuma fiscalização e controle, não possuem regulamentação, são vacinas de venda livre, o que compromete a eficácia.
Podem ser aplicadas mais de uma vacina no mesmo dia?
Sim, mas o ideal é que sejam feitas em locais distintos. Por exemplo: uma no lado direito e a outra no lado esquerdo do corpo. Essa conduta varia de acordo com cada médico-veterinário, no momento da avaliação.
Meu pet está com alguns sintomas, posso levá-lo para vacina?
Não. O ideal é levá-lo para uma consulta, pois o pet precisa estar em bom estado clínico para receber as doses vacinais. Dependendo dos sintomas, pode ser uma doença em manifestação, e a vacina pode agravar o quadro ou não ser eficaz na produção de anticorpos. Na consulta, o médico-veterinário deve avaliar e entender se o pet poderá ser vacinado apesar dos sintomas ou se é necessário iniciar tratamento e adiar a vacina.
A maioria dos tutores tem dúvidas em relação a quais vacinas devem ser aplicadas em seus filhotes, quando iniciar e até quando é necessário fazê-las. Neste artigo, você encontrará todas essas informações e algumas curiosidades adicionais sobre o período de vacinação do seu pet.
Qual idade podemos começar a vacinar os filhotes?
Os filhotes devem receber a primeira dose da vacina múltipla (polivalente) a partir da 6ª ou 8ª semana de idade, sendo mais comum a partir da 7ª. A segunda dose deve ser de 21 a 30 dias após a primeira, e assim sucessivamente com as doses seguintes. O ideal é que a última dose seja realizada na 16ª semana ou depois, para que os anticorpos produzidos pela vacina não “concorram” com os anticorpos maternos.
A vacina polivalente ou múltipla canina é uma vacina considerada essencial e protege contra cinomose, parvovirose, hepatite, coronavírus canino, algumas doenças respiratórias e algumas bactérias que causam leptospirose.
As doenças mais importantes que circulam comumente entre os filhotes são cinomose e parvovirose e, por serem doenças com alta taxa de mortalidade, a vacina se torna a principal forma de prevenção contra essas doenças.
O protocolo correto são três ou quatro doses com intervalo de 15 a 21 dias entre elas, a depender da avaliação veterinária. Enquanto o filhote estiver no período do protocolo, ele não pode ter acesso a rua, petshops e nem contato com outros animais não vacinados.
É necessário reforço anual da vacina com uma dose.
A partir de quando posso passear com meu cão ou levá-lo no petshop?
A partir de 5 a 15 dias depois da última dose, estima-se que o sistema imunológico já criou os anticorpos adequados para a proteção do pet. Porém, o período pode variar de acordo com a marca da vacina utilizada e com o organismo de cada pet.
Além da polivalente, qual outra vacina é considerada obrigatória na fase de filhotes?
A partir de 12 semanas de idade, os filhotes já podem ser vacinados contra a raiva. A raiva, por ser uma zoonose (doenças que podem ser transmitidas para pessoas) é considerada de prevenção obrigatória. Portanto, o pet precisa ser vacinado assim que tiver a idade correta. É de dose única e exigida para viagens. Também precisa ser repetida anualmente.
Quais vacinas opcionais existem para cães?
Vacina da gripe - Protege contra a traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis), que pode ser causada por uma bactéria ou pelo vírus da parainfluenza. Deve ser realizada a partir de 8 semanas de idade, podendo variar de acordo com as recomendações do fabricante. Pode ser utilizada a vacina no formato injetável, que prevê duas doses com intervalo de 21 dias, ou no formato intra-nasal ou oral, que prevê apenas uma dose. Necessitam de reforço anual com dose única.
Vacina da giárdia - É aplicada a partir da 16ª semana de vida e protege contra a forma grave da giardíase. Giárdia é um parasita intestinal e pode causar vômitos, diarreia, falta de apetite e, com isso, pode causar desidratação grave. É uma zoonose, ou seja, passa para os humanos. O papel dessa vacina não é impedir a contaminação da giárdia. Por ser um parasita, não há como impedir que o pet o adquira se tiver contato. O objetivo da vacina é deixar o sistema imunológico capacitado a proteger o pet da forma grave da doença. Assim, o animal poderá ter a giárdia com sintomas leves ou até mesmo sem sintomas, caso tenha contato com o parasita.
Para que a vacina tenha efeito satisfatório, é importante realizar exames para ter certeza que seu pet não tem a doença. Se o pet for portador, a vacina não terá o efeito desejado. São feitas duas doses inicialmente com intervalo de 21 dias entre elas, e uma dose anual.
Vacina contra Leishmaniose - Aplicada a partir da 16º semana de vida. Protege contra a forma grave da leishmaniose. Leishmania é um protozoário transmitido através da picada de um mosquito específico. O papel da vacina não é impedir a picada, e sim tornar o sistema imunológico capaz de proteger contra a forma grave da doença. São feitas 3 doses iniciais, com intervalo de 21 dias entre elas, não deve ser aplicada junto de outra vacina, e o reforço anual deve ser feito 1 ano após a primeira dose. Em áreas endêmicas, é aconselhável o uso de algum anti-parasitário externo que possa repelir o mosquito, como coleiras e pipetas, e a vacina como uma proteção a mais. A aplicação tende a ser um pouco mais dolorida que as outras, e pode ser que o pet tenha dor no local da injeção. Alguns médicos-veterinários podem achar prudente aplicar um analgésico antes da vacina ou receitar caso tenha dor em casa. De acordo com o fabricante, a vacina deve ser realizada apenas em pacientes soronegativos e reservada a pacientes que vivem em áreas de ocorrência da doença.
Existe diferença entre vacinas importadas e nacionais?
Sim, o ideal é que o pet seja vacinado com a vacina importada, pois elas têm a venda mais regulada, e consequentemente são transportadas e armazenadas de maneira mais rigorosa, preservando sua eficácia. As nacionais não possuem nenhuma fiscalização e controle, não possuem regulamentação, são vacinas de venda livre, o que compromete a eficácia.
Podem ser aplicadas mais de uma vacina no mesmo dia?
Sim, mas o ideal é que sejam feitas em locais distintos. Por exemplo: uma no lado direito e a outra no lado esquerdo do corpo. Essa conduta varia de acordo com cada médico-veterinário, no momento da avaliação.
Meu pet está com alguns sintomas, posso levá-lo para vacina?
Não. O ideal é levá-lo para uma consulta, pois o pet precisa estar em bom estado clínico para receber as doses vacinais. Dependendo dos sintomas, pode ser uma doença em manifestação, e a vacina pode agravar o quadro ou não ser eficaz na produção de anticorpos. Na consulta, o médico-veterinário deve avaliar e entender se o pet poderá ser vacinado apesar dos sintomas ou se é necessário iniciar tratamento e adiar a vacina.
Todas as vacinas necessitam de reforço anual, ou seja, uma dose a cada ano.
O protocolo inicial poderá mudar de acordo com a idade de início das vacinas e recomendação do fabricante da vacina escolhida ou ainda de acordo com a avaliação clínica do médico-veterinário.
Todas as vacinas necessitam de reforço anual, ou seja, uma dose a cada ano.
O protocolo inicial poderá mudar de acordo com a idade de início das vacinas e recomendação do fabricante da vacina escolhida ou ainda de acordo com a avaliação clínica do médico-veterinário.
Ainda com dúvidas ou quer saber mais sobre outro assunto?
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